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O calor específico

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O calor é uma forma de energia em trânsito, e a calorimetria é o estudo dos fenômenos relacionados ao calor. A quantidade de calor que um corpo recebe ou ceder, estar relacionado como a variação de temperatura desse corpo. E essa relação é mostrada pela equação fundamental da calorimetria   Q=mc ( T i - T f ) Onde Q é a quantidade de calor em cal, m é a massa em gramas, c o calor específico em cal/gºc, e   T i , T f são respectivamente a temperatura final, e inicial. Em casos onde temos um objeto formado de diferentes materiais, utilizamos o conceito de capacidade térmica C, que é definida como: C=m*c O calor específico de uma material é a quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura em 1ºC , de 1g desse material. Em casos onde uma substância pura muda de fase, a sua temperatura não irá muda até que a substância mude completamente de fase, dessa maneira todo o calor recebido pela substância será utilizado para a mudança de fase.

Propriedades dos Gases

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Os gases possuem 3 variáveis de estado: pressão, temperatura e volume. Convencionasse estuda as relações entre essas variáveis mantendo um constante e variando as outras.   A Lei de Boyle relaciona o volume e a pressão de gás sobre temperatura constante, segundo essa lei sobre uma temperatura constante, o produto da pressão e volume de um gás é constante.      P*V=constante               Graficamente a função da pressão em função do volume do gás assume a forma de uma hipérbole, essa transformação é chamada de gás transformação isotérmica. Essa constante é expressa hoje em dia pela equação dos gases ideais, PV=nRT, com n sendo o número de mol, R a constante dos gases, e T a temperatura.         Podemos verificar essas propriedades experimentalmente usando um simulador. Para isso seguimos os seguintes procedimentos   Procedimento 1 – Acesse o  simulador 2 – Monte um sistema, fixando a temperatura. 3 – Varie o volume, e anote em um tabela os valores do vol

Calculando a velocidade do som

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Neste experimento foi calculado a velocidade de propagação do som, para isso foi utilizado 3 canos de diferentes tamanhos, e também foi utilizado o aplicativo Spectroid. Para realizar o experimento foi necessário duas pessoas, pois enquanto primeira pessoa segurava o cano e batia com a mão em uma extremidade, a outra pessoa ficava operando o aplicativo para gravar o som e analisá-lo. Com o aplicativo foi obtido os gráficos da amplitude em função da frequência do som de cada um dos canos, e analisando esses gráficos obtemos as frequências harmônicas dos canos, pois estas correspondem às frequências dos picos de maior amplitude no gráfico. Sendo que a menor frequência corresponderá ao primeiro harmônico, a segunda menor será o segundo harmônico, e assim por diante. 2  harmônico tubo 2 1 harmônico tubo 1 1 harmônico tubo 2 3 harmônico tubo 2 3 harmônico tubo 3 2 harmônico tubo 3 As duas primeiras imagens (ampliada

Ondas Estacionárias em um Corda Vibrante

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Fonte:http://www.fisicapaidegua.com/teoria/acustica/violao_02.jpg Em uma corda onde duas ondas senoidais com a mesma amplitude e o mesmo comprimento de onda se propagam em sentidos opostos, a interferência mútua produz uma onda estacionária Uma onda estacionária é caracterizada por ter uma forma que não se move, ou seja, ela tem uma forma estática, pois devido a interferência os pontos de máximo e mínimo não variam no tempo. Outra característica desse tipo de onda é a existência de pontos chamado de nós , os quais ficam constantemente imóveis, enquanto isso o ponto médio entre dois nós é chamado de antinós, onde a onda tem amplitude é máxima. A equação de descrever uma onda estacionária é dada por: Equação 1 Sendo que essa equação é obtida somando a equação de duas ondas iguais que se propagam numa corda em sentidos contrários, assim as grandezas a seguir são iguais para as essas duas ondas: amplitude máxima Ym,  frequência angular ω, número de onda k, período T,